domingo, 9 de janeiro de 2011

PR. Bruno de Oliveira prega os 4, ministérios de Jesus, em Apocalipse.
Matéria publicada pelo Ministério: palavra revelada.


UM ateu declara: Deus existe.



(Antony Flew) foi conhecido como o maior filósofo ateu do século passado.O professor britânico Antony Gerrard Newton Flew (mais conhecido como Sua obra theology and falsification, foi a publicação filosófica mais reimpressa do século xx.
Sendo suas obras, figuram entres os principais clássicos do ateísmo moderno.Apesar de ter nascidos em uma família crista (seu pai era pastor metodista.), Flew enveredou pelos caminhos do ateísmo filosófico em busca de verdades absolutas.
Sua formação: pós-graduou-se em filosofia em Oxford e lecionou em varias universalidades respeitada.
Sua influencia: Antony Flew conseguiu expressar de forma tão clara e contundente suas opiniões objetivas contra uns dos pensamentos mais “atrasados e infantis (segundo o materialismo) do ser humano: a existência de um criador. Seus artigos em varias revistas influenciaram a sistematização da filosofia ateísta. Ele é considerado um dos maiores ícones do ateísmo moderno.
Uma reviravolta: em matéria publicada pela associted press em 9 de novembro de 2004, afirma que esteve errado durante os cerca de cinqüenta anos que defendeu o ateísmo e agora acreditava na existência de Deus.
O que convenceu Flew: não foi apenas algum argumento filosófico que foi capas de convencê-lo, mas principalmente argumentos do campo da biologia.

Flew reconheceu que as pesquisas desenvolvidas nos últimos cinqüenta anos com respeito ao DNA (código genético) e a sua estrutura demonstrativa inegavelmente uma precisão assombrosa que ia além da simples “coincidência” aleatória mencionada pelo materialismo filosófico.  Ele reconheceu que estas estruturas primordiais na formação dos seres vivos forneciam “pistas” de um projeto inteligente em forma de um código perceptivelmente organizado.A respeito do cerne de sua avaliação sobre os fatos relacionados á ciência moderna, e sua dificuldade de harmonização da filosofia ateísta com os fatos verificáveis e que sempre o inquietaram, ele declarou: “Três questões da investigação cientifica tem sido particularmente importante para mim, e enquanto prosseguimos falarei delas á luz das atuais evidencias. A primeira é a questão que sempre me intrigou e continua a intrigar os cientistas mais acostumados á reflexão: como surgiram as leis da natureza? A segunda é evidente a todos: como a vida, enquanto fenômeno surgiu da não vida? A terceira questão é o problema que os filósofos transferiram para os cosmólogos: como o universo, que entendemos como tudo que é físico, chegou a existir?.” (Um ateu garante: Deus existe).O livro Um ateu garante Deus existe possui um grande valor remidor no que diz respeito á tentativa de FLEW de esboçar as suas desculpas em forma de respostas bem-direcionadas e aguçadas, como sempre fez: “Agora acredito que o universo foi criado por uma inteligência infinita.Acredito que as intricadas leis deste universo manifestam o que os cientistas têm chamado de a mente de Deus. Acredito que a vida e a produção têm sua origem em fonte inteligente. No dia 8 de abril de 2010 Antony Flew faleceu, não postulado uma “crença’’ num Deus imanente ( que interage com a sua criação), como defende o teísmo cristão; ele abraçou uma forma de deísmo (filosofia que afirma que Deus não interage mais com a sua criação desde sua origem). Portanto, FLEW não acreditava possivelmente numa revelação sobrenatural de Deus através de qualquer livro considerado sagrado. Somente o futuro revelara que FLEW definitivamente decidiu acreditar: no deus indiferente do deísmo ou no Deus que se relaciona amorosamente com ápice de sua criação: o homem. (IS 41.9-14).             

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

O PÚLPITO É DE MADEIRA.

Tema: O púlpito é de madeira.
Texto: Neemias. 8;3,4,5,6,7,8. 


Sinopse: O tempo de Neemias é um tempo de restauração, renovação e reconstrução. Este tempo é tempo de voltar a sonhar.

1)      O púlpito era de madeira.

O material do púlpito era de madeira. E não era polido com ouro, não era de cobre ou de ferro. Mas sim de madeira. A madeira não é tão resistente. Ela é fraca. Porque quem esta encima também é fraco.

* Quem esta encima é fraco.
* Tem muito púlpito que esta cheio de cupim.
* Você pode esta acima do povo, mas não se esqueça o púlpito é de madeira.

Obs.: tem muitos púlpitos infectados de cupim outros já estão caídos. O segredo é ter fogo no altar.


2)      O que trazer para o púlpito de madeira.

Esdras não trouxe seus sonhos, teses, historia ou muito menos despejou sobre o púlpito sua raiva, mágoa e desabafos.
Mas a única coisa que ele trouxe foi a palavra de Deus.

  • Israel é o povo do livro.
  • A palavra deve ter primazia nos púlpitos.
  • A palavra é: A) Viva. B) Eficaz. C) É mais penetrante que espada. D) Corta na divisão da alma e do espírito, juntas e medulas E) É apita para discernir os pensamentos e as intenções do coração. HEBREUS. 4. 12.

Obs.: A noiva de Cristo não pode morrer de fome, por isso pregue a palavra como ela é.

3)      O que sai do púlpito de madeira.

A duração da mensagem de Esdras foi de seis horas, a bíblia diz: Da alva até ao meio dia. Qual é o tempo da palavra nos nossos cultos?
Somente a palavra produz um verdadeiro avivamento.
Foi isso que saiu do púlpito de Esdras, um verdadeiro a avivamento.
Os resultados foram:

  • A confirmação do povo. Amem.
  • Inclinaram as cabeças. Em terra.
  • Levantaram as mãos.
  • Chorarão o chora do arrependimento.
  • E adorarão a Deus,
Obs.: O verdadeiro avivamento é produzido pela palavra. E é acompanhado por choro e adoração. Como esta o púlpito de madeira ai? A palavra ainda tem primazia? Pois o púlpito é trono de Deus. E se é de Deus é ele quem determina que manda e desmanda.
A ele a gloria a honra e louvor.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

A vida de João Calvino.


Jean Calvin (aportuguesado João CalvinoNoyon10 de Julho de 1509 —Ficheiro:John Calvin - best likeness.jpg
 Genebra27 de Maio de 1564) foi um teólogo cristão francês. Calvino teve uma influência muito grande durante a Reforma Protestante, uma influência que continua até hoje. Portanto, a forma deProtestantismo que ele ensinou e viveu é conhecido por alguns pelo nome Calvinismo, mesmo se o próprio Calvino teria repudiado contundentemente este apelido. Esta variante do Protestantismo viria a ser bem sucedida em países como a Suíça (país de origem),Países BaixosÁfrica do Sul (entre os africânderes), InglaterraEscócia e Estados Unidos da América.
Nascido na Picardia, ao norte da França, foi batizado com o nome de Jean Cauvin. A tradução do apelido de família "Cauvin" para o latim Calvinus deu a origem ao nome "Calvin", pelo qual se tornou conhecido.
Calvino foi inicialmente um humanista. Nunca foi ordenado sacerdote. Depois do seu afastamento da Igreja católica, este intelectual começou a ser visto, gradualmente, como a voz do movimento protestante, pregando em igrejas e acabando por ser reconhecido por muitos como "padre". Vítima das perseguições aos protestantes na França, fugiu para Genebra em 1536, onde faleceu em 1564. Genebra tornou-se definitivamente num centro do protestantismo Europeu e João Calvino permanece até hoje uma figura central da história da cidade e da Suíça.
Martinho Lutero escreveu as suas 95 teses em 1517, quando Calvino tinha oito anos de idade. Para muitos, Calvino terá sido para a língua francesa aquilo que Lutero foi para a língua alemã - uma figura quase paternal. Lutero era dotado de uma retórica mais direta, por vezes grosseira, enquanto que Calvino tinha um estilo de pensamento mais refinado e geométrico, quase de filigrana. Citando Bernard Cottret, biógrafo (francês) de Calvino: "Quando se observa estes dois homens podia-se dizer que cada um deles se insere já num imaginário nacional: Lutero o defensor das liberdades germânicas, o qual se dirige com palavras arrojadas aos senhores feudais da nação alemã; Calvino, o filósofo pré-cartesiano, percursor da língua francesa, de uma severidade clássica, que se identifica pela clareza do estilo"

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

 A dinâmica da vida cristã

INTRODUÇÃO
Fica evidente, quando consideramos o tema da dinâmica da vida cristã, no Novo Testamento (NT), que estamos diante de mais uma tensão bíblica que merece toda a atenção de todos que desejam viver de modo agradável a Deus.

O desenvolvimento da vida cristã é responsabilidade de Deus ou do ser humano?

Pode-se dar ênfase a um lado em detrimento do outro, e, quando isso acontece, é possível ter-se a impressão de que o desenvolvimento dessa vida depende mais da ação divina ou mais da ação humana. Quando se age assim temos uma visão distorcida da dinâmica da vida cristã.

Um estudo sério sobre o funcionamento da vida cristã, revelará que:

Todo cristão deve desenvolver um equilíbrio entre a ação divina e humana no desenvolvimento da sua vida cristã. Analisemos cinco aspectos:
I TEORIAS BÁSICAS SOBRE A DINÂMICA DA VIDA CRISTÃ
Quando se estuda o desenvolvimento que o cristão deve ter em sua vida, depois de sua inclusão em Cristo, encontramos basicamente três teorias sobre o funcionamento da vida cristã:
1. O cristão é capaz de desenvolver, por meio do esforço próprio, a sua vida cristã;
2. O cristão é incapaz de desenvolver a vida cristã por meio de seus esforços próprios;
3. O cristão, em parte, é capaz e, em parte, é incapaz de desenvolver a vida cristã por meio de seus esforços.
II O PAPEL DE CRISTO NAS TEORIAS SOBRE A DINÂMICA DA VIDA CRISTÃ
Quando analisamos essas possíveis maneiras de desenvolvermos a vida cristã, o papel de Cristo deve ser bem entendido. Em cada uma dessas teorias a atuação de Cristo é a seguinte:
1. Na primeira teoria, por entender-se que o cristão é capaz de desenvolver a vida cristã por si mesmo, Cristo é um exemplo de vida a ser imitado 1 Pe 2.21;
2. Na segunda teoria, por entender-se que o cristão não consegue por si mesmo desenvolver sua vida cristã, Cristo é quem fornece a energia vital que capacita o cristão desenvolvê-la Jo 15.5;
3. Na terceira teoria, por entender-se que o cristão tem condições parciais para o desenvolvimento de sua vida cristã, Cristo torna-se parceiro fundamental nesse desenvolvimento Gl 2.20.
III EXPLICAÇÃO DAS TEORIAS SOBRE A DINÂMICA DA VIDA CRISTÃ
1. O cristão é capaz de desenvolver, por meio do esforço próprio, a sua vida cristã:
 A. Entende-se, por meio dessa teoria, que a vida cristã é inteiramente um presente de Deus, mas a apropriação do que Deus nos oferece requer um trabalho árduo e vigoroso por parte do cristão.
 B. A expressão: Faça a tua parte que eu te ajudarei, é uma síntese desse pensamento. Entende-se que não é possível viver uma vida vitoriosa sem obediência, sem esforço deliberado, sem disciplina cuidadosa. Usa-se a terminologia do NT para se argumentar em favor dessa posição: o cristão deve lutar, combater, correr, trabalhar, sofrer, resistir, agonizar, mortificar e desenvolver outras ações (verbos) que expressam energia persistente.
 C. Nessa teoria Deus dá as ordens, e os cristãos são os agentes do cumprimento das ordens divinas. Na ocasião da obediência às ordens, Deus se torna passivo, e o cristão ativo. Ao pregarmos ou ensinarmos dando ênfase às virtudes que os cristãos devem possuir, estamos defendendo essa teoria.
2. O cristão é incapaz de desenvolver a vida cristã por meio de seus esforços próprios:
 A. Entende-se, por meio dessa teoria, que o homem, antes dele pecar, possuía uma vida cuja força motriz era Deus. Depois do pecado, o homem foi invadido por uma força estranha que passou a dominá-lo e movê-lo. Essa força invasora é o pecado (Rm 7.17-23), e essa invasão tornou-se comum a toda humanidade (Ef 2.1-3). Assim, o homem não tem alternativa se não obedecer a esse estranho senhor.
 B. Quando o homem se torna cristão, a natureza pecaminosa ainda continua agindo mesmo contra a vontade do cristão. Paulo, em 1Coríntios 3, fala do cristão carnal, e, no texto de Romanos 7, ele diz que embora desejasse fazer o bem, não conseguia realizá-lo. Por mais que o cristão se esforce, ele não consegue produzir as virtudes cristãs, pois elas não são resultados da ação humana, mas são fruto do Espírito Santo (Gl 5.22).
 C. Diante dessa incapacidade, o cristão deve render-se a Cristo e confiar plenamente que ele operará o desejar e o efetuar (Fl 2.13) em sua vida. Ao agir assim, o cristão obtém a vitória em Cristo, pois quem produz o fruto é o Espírito Santo. Afinal, Jesus deseja viver a Sua vida em nós.
Quando entendemos dessa maneira o desenvolvimento da vida cristã, Deus é o agente, e o cristão, o paciente. Deus é ativo, e o cristão, passivo.

3. O cristão, em parte, é capaz e, em parte, é incapaz de desenvolver a vida cristã por meio de seus esforços.
 A. Essa teoria afirma que o cristão depende de seus esforços e da ação poderosa de Cristo no desenvolvimento da vida cristã. O cristão é visto como possuidor de qualidades cristãs, mas, ao mesmo tempo, possuidor de características essencialmente humanas. As qualidades são aceitas por Deus, e as características humanas vão sendo removidas ou transformadas pela ação do Espírito Santo.
 B. É interessante notarmos que certos tipos de personalidades têm mais facilidade de pôr em prática certas virtudes, e, por outro lado, outras personalidades têm mais dificuldades em desenvolver outras qualidades. Os introvertidos tendem a serem mais fingidos, enquanto os extrovertidos têm dificuldades em exercer o domínio próprio. Por outro lado, os introvertidos têm maior facilidade em auto dominar-se, enquanto os extrovertidos têm mais facilidade de serem sinceros. Quando isso acontece, o homem é ativo, e Deus, passivo.
 C. Em contraste com esse ponto, temos o fato de que os defeitos ou as características humanas não são aceitas por Deus. Por Deus ser perfeito (Mt 5.48), essas imperfeições devem desaparecer por meio da ação poderosa do Espírito Santo. Por isso o cristão deve confessar seus defeitos pecados a Deus (1 Jo 1.9) e permitir que, em vez dele mesmo, o Espírito Santo produza uma nova vida, com características e virtudes cristãs (Rm 8.3 e 11 com Gl 5.16). Quando isso acontece, em lugar de meu ódio, a minha vida manifestará o amor divino, e em lugar de minha ansiedade, o Espírito Santo me fará alguém mais paciente.  
IV O CRESCIMENTO NA DINÂMICA DA VIDA CRISTÃ
Como o crescimento é um dos alvos para todos os cristãos, cada teoria tem uma maneira de explicá-lo na dinâmica da vida cristã:
1. A primeira teoria afirma que pela prática de diversas atividades, por parte do cristão, como: oração, leitura da Bíblia, disciplina pessoal, comunhão com outros cristãos, vitória sobre a tentação e, principalmente, pela atuação no serviço eclesiástico, acontecerá o crescimento na vida cristã.
2. Com base na segunda teoria, muitos entendem que tudo o que o cristão consegue fazer são realizações humanas. Como o cristão é incapaz de produzir algo genuinamente bom, o melhor é ele confiar em Deus entregando-se totalmente a ele. A leitura da Bíblia, a oração e até as atuações no serviço eclesiástico são produtos da ação divina na vida do cristão, e não meios de se conseguir o crescimento. Como resultado dessa ação divina, tudo é considerado e usado por Deus para promover o crescimento (Hb 5.11-14).
3. Na terceira teoria, o crescimento acontece a partir das ações conjuntas do homem e de Deus, conforme a primeira e a segunda teoria.
V ENTENDENDO O CRESCIMENTO NA DINÂMICA DA VIDA CRISTÃ
1. Sem dúvida o crescimento que se tem como alvo (1 Pe 2.2; 2 Pe 3.18) não se refere ao crescimento físico.
2. Entende-se que o crescimento é integral (Ef 4.15).
 A. O crescimento integral envolve o aspecto intelectual o mais enfatizado o qual envolve o conhecimento bíblico, o conhecimento literário, o conhecimento teológico, o conhecimento ético etc. Todos esses aspectos resumem-se na compreensão, no entendimento dos diversos fatos da ação divina no ser humano.
 B. O crescimento integral envolve o aspecto emocional o cristão necessita desenvolver adequadamente a sensibilidade emocional para com Deus, para consigo mesmo e para com o seu próximo. Precisa integrar o conhecimento cristão à sua vida emocional, e isso ocorre num processo.
 C. O crescimento integral envolve o aspecto espiritual o cristão necessita desenvolver sua cosmovisão espiritual, uma confiança cada dia maior em Deus (2 Co 10.15; 2 Ts 1.3). Assim, o cristão necessita crescer na dependência de Deus. O NT fala constantemente no crescimento experimental (Jo 17.3; 2 Pe 3.18).
 D. O crescimento integral envolve o aspecto moral o cristão não apenas dependerá da manutenção e sustento de Deus, mas também deverá crescer em sua postura ética e comportamental e em suas decisões (1 Re 18.21; Lc 9.62; Tg 4.8).
 E. O crescimento integral envolve o aspecto funcional ou operacional Deus concede a cada cristão uma (s) função (ões) para ser (em) desempenhada (s) e desenvolvida (s) na igreja (Rm 12.4-8). O cristão deve aperfeiçoar aquilo que Deus lhe deu e essa é a especialização carismática, que envolve agir para glorificar a Deus, para edificar os irmãos e demonstrar ao mundo o reino de Deus.
CONCLUSÃO

Deve ficar claro que o crescimento na dinâmica da vida cristã deve ser equilibrado.
Quando isso acontece evitamos os seguintes absurdos:
1. Um cristão inteligente, conhecedor de muitos conceitos, das diversas doutrinas, mas imaturo experimentalmente.
2. Um cristão piedoso, consagrado, com muitas experiências, mas ignorante em relação às doutrinas cristãs.
3. Um cristão ativista, funcional, realizador, mas com visíveis falhas morais.
4. Um cristão comportamentalmente correto, irrepreensível, mas inoperante eclesiasticamente.
Quando a vida cristã é desenvolvida equilibradamente, com a participação do cristão, contando com a poderosa ação divina, certamente ela será uma vida que glorificará a Deus, demonstrará ao mundo a realidade já presente do Reino divino e trará edificação ao Corpo de Cristo!

 Pr. Bruno de Oliveira.
ministerio palavra revelada.

Pr. Bruno de oliveira.